domingo, 16 de outubro de 2022

E agora ratos de laboratório?

 Aos poucos a fraude da Covid 19, vem sendo desmascarada, de uma patologia extremamente mortal, ao resumo do criminoso acto da vacinação, a detenção ilícita de Direitos, Liberdades e Garantias, tudo se revela uma fraude de proporções planetárias.

Durante dois anos e meio sensivelmente, uma minoria da sociedade foi catalogada como "negacionistas"; "chalupas", "anti-vaxx", como se não bastasse o rótulo, aos mesmos, requeria a maioria da sociedade, que se negasse o direito de assistência médica, exigia-se o integral pagamento das custas hospitalares, negou se a entrada e a livre circulação em espaços públicos de lazer, pelo simples facto de, estarem certos nas suas convicções, não aderirem há moda da injecção, não aderirem há moda dos certificados digitais, nem dos testes.

Das longas e intermináveis filas nas urgências, passando pela hecatombe nos lares, pela epidemia de infectados, dos apelos das supostas autoridades de saúde, e até ao aparecimento de charlatões com espaço no main stream, especialistas em tudo e um par de botas, que durante dois anos, montaram o circo dos horrores, em Portugal, na Europa e em quase todo o mundo, levando uma sociedade, a sua grande, digo mesmo esmagadora maioria, a comprar o devido bilhete, e fazer parte do espetáculo.

E agora ratos de laboratório?, É a pergunta que os negacionistas, chalupas, anti-vaxx vos fazem.

Durante a vossa era dourada, cheios de certezas e sem a mínima dúvida sobre o assunto, não se coibiram de ser, aquilo na realidade já eram, uns atrasados, uns estúpidos, uns ignorantes, uns seres que, debaixo da capa da sobranceria e da podre educação que são especialistas, não se coibiram de vociferar impropérios, a uma minoria, que contrariamente ás vossas características acéfalas, fazia uso da sua capacidade de pensar, criticar, questionar, e sobretudo, a enorme capacidade de negar imposições, arbitrárias, falaciosas e sem o mínimo decoro científico.

Hoje, confirma mos aquilo, que durante dois anos, defendemos, nem a patologia era mortal, e as injecções são produtos experimentais, nem as medidas eram adequadas, nem continham suporte cientifico.

As taxas de mortalidade, continuam na sua senda de excesso, e irão continuar por mais alguns anos, ainda que os ratos estejam todos injectados, os colapsos cardíacos, tal como descritos nas bulas das injecções, continuam a contribuir para a vossa morte, as patologias auto imunes, hoje estão em altas, bem como inúmeras complicações, que como pré existentes e controladas, o deixaram de ser, curiosamente, não conheço nenhum não injectado doente, mas conheci alguns injectados saudáveis que se finaram, ou que perderam o melhor que detinham, a sua saúde.

A vossa luta pela vossa crença, é a vossa morte, e ainda que a vida humana, não possua preço, a vossa tem o preço que decidiram pagar, o que nos torna diferentes, a minha vida é desprovida de preço, é simplesmente imensurável, a vossa custa tantas injecções, quantas se predispuseram a levar.

Agora, sou eu que exijo, e exijo que vocês paguem do vosso bolso todos os serviços de saúde que necessitarem, foi a vossa escolha, e não tenho de pagar para manter ratos saudáveis, exijo que passem a usar, na vossa vida, um certificado digital, e que sejam forçados a exibi-lo, afinal era um desejo vosso a sua disseminação, certo?

Acontece que, mais uma vez a maioria, está errada, e este facto é indissociável do curso da humanidade, tal como David Icke, disserta sobre o assunto, dando como exemplo práctico a implementação do fascismo, o fascismo, ou outra qualquer doutrina, por si só, não tem capacidade de se impor, o que torna possível a elevação do fascismo, são os colaboracionistas, que por ignorância, por medo, ou simplesmente por afinidade, com o conteúdo, o espalham na sociedade, o mesmo se passou com a fraude do covid, a maioria da sociedade, tornou se colaboracionista, e implementou a doutrina, tal como os colaboracionistas do fascismo, foram retratados e punidos, pelas sociedades que se libertaram de jugo, hoje, é casus belli, motivo suficiente para a minoria que foi descriminada, oprimida e identificada, que execute o seu próprio juízo de valor, e que chame há justiça, mais que não seja, a popular, todos os colaboracionistas.

Pese embora o facto, que os mesmos colaboracionistas, estejam já a cumprir a pena, aquela a que se sujeitaram, e atendendo que a vida é inviolável, mesmo para os maiores perpetuadores de crimes, os mesmos não poderão passar em branco, e terão de responder pelo sucedido.

Hoje, a maioria da sociedade portuguesa, é composta por ratos laboratoriais, productos experimentais, que durante algum tempo, lutaram pela abolição dos Direitos Liberdades e Garantias, e reclamavam para si, a superioridade moral e ética, do mundo em sociedade, além de ratos são burros, não menosprezando nem burros, nem ratos, enquanto animais quadrupedes, mas os bípedes, são desprezíveis, porquanto, em nome da ética e da moralidade, apregoaram a imoralidade e a ética da segregação.

Onde ficou a moralidade e a ética da liberdade de expressão?, da escolha individual?, do livre arbítrio?, nas vossas reivindicações?, onde se prostraram os Direitos, Liberdades e Garantias individuais?, onde ficou a vida democrática da Europa?, tem sido com o vosso colaboracionismo, que a europa hoje é um antro de fascismo, de segregação, de idiotas.

A vossa era dourada, está nos momentos finais, e mais uma vez, as minorias se sobrepõem ás maiorias, são as minorias que mudam o mundo, as maiorias estão eternamente condenadas ao fracasso, e quem são as maiorias afinal de contas, se não um aglomerados imenso de fracassados.

Valter Marques 

 

 





1 comentário:

  1. A corrida à quinta dose está a ser em massa!!!
    Grande partida da População continua a acreditar no Governo.

    ResponderEliminar

E agora ratos de laboratório?

 Aos poucos a fraude da Covid 19, vem sendo desmascarada, de uma patologia extremamente mortal, ao resumo do criminoso acto da vacinação, a ...