N0 dia 24 de Fevereiro de 2022, finalmente, o conflito armado escalou entre a Ucrânia e a aliada NATO vs as forças aliadas da Federação Russa, das milícias dos estados separatistas de Lugansk e Donetsk, as forças especiais da República da Chechénia, bem como a companhia de mercenários privados militarizados Wagner, mas avaliar e julgar a ofensiva perpetuada pelos aliados contra a Ucrânia, começando somente em 2022, é próprio de quem estes últimos anos, viveu entre a ignorância e a demência, ou como alguém referiu há bem pouco tempo, entre a manjedoura e a latrina.
No plano militar, os aliados começaram, e continuam a moer o exercito ucraniano, os aliados hoje, controlam 22% do território da ex. Ucrânia, e segundo o Ministério da Defesa Ucraniana, até maio, as baixas nas fileiras ucranianas, contabilizavam 190.000 efectivos, em uma força agregada combinada de cerca de 600.000 efectivos, contas redondas, 18 meses e nem os cozinheiros militares existem no extinto reino liliputiano da Ucrânia.
Nem a tão apregoada ofensiva ucraniana, será merecedora de qualquer nota de realce, além da nota da derrota humilhante e de pesadas baixas num curto espaço de tempo, será que as fardas militares portuguesas, oferecidas pelo indiano sabujo que ocupa o lugar de primeiro ministro em Portugal, vão ser perfuradas pelos tiros dos produtos desenhados por Mikhail Kalashnikov, agora modernizados? fica a questão...
Mas tirando o panorama militar do espectro, concentremo-nos nos espectros económicos, humanitários e políticos.
No espectro humanitário, a Ucrânia soma e segue derrotas, desde 2014, mas não o fez sozinha, aqui, como em tudo..., os americanos foram (e assim continuam) preponderantes, e até determinantes, Victória Nuland e os seus capangas da Central Intelligence Agency, investiram milhões de dólares, nos golpes da revolução colorida, episódios como em Maidan, Odessa, a própria desrussificação, os bio laboratórios, a campanha humanitária perpetuada por 8 longos anos contra as regiões separatistas, através da entrega de granadas de artilharia, tiros de metralhadora, mísseis, infanticídio, genocídio.
A mortalidade sempre esteve associada a regimes totalitaristas, o nazismo alemão na europa, o comunismo de Mao na China, o socialismo autogestionário na Jugoslávia, com Tito, e até com o comunismo de Estaline na URSS, e agora com o novo nazismo de Zelenski, o que marca definitivamente estes (poucos) exemplos de totalitarismo, é a sua completa inexistência de humanitarismo.
A Ucrânia, como estado totalitário, não é diferente de nenhum outro que assim foi, e o único humanismo que conhece, é o da morte indiscriminada, quer seja por ataques militares a zonas civis, quer no abate dos seus próprios soldados, que por razão que se lhes confere, não queiram participar no evento, são os mesmos abatidos em plena frente de guerra pelos seus superiores, o humanitarismo em altas na Ucrânia...
No plano político, a Ucrânia é o fantoche do império anglo-americano, considerar a Ucrânia um estado independente e soberano, é o mesmo que considerar os Açores ou a Madeira como países e não regiões autónomas.
O golpe bem sucedido do império anglo-americano na década de 90, na ex URSS, com a eleição do defunto (finalmente conhece o seu criador, o diabo) Gorbachev, sim foi eleito através de um golpe do império, até foi capa de revista esse facto, o defunto foi o percursor necessário ao desmantelamento da URSS, e na Ucrânia, o império esperava, com Poroshenko primeiro, e depois com o comediante actualmente no teatro cómico-trágico ucraniano, estabelecer o inicio da destruição da Rússia.
A destruição da Rússia, só é possível com a destruição de Putin, ainda que Putin não seja a Rússia, a Rússia é Putin, o mesmo que está ao leme da Federação Russa por três décadas já, e que há três décadas atrás, se afirmou presidente de todos os russos, e isto incluía os que o desmembramento da URSS, tinha deixada para trás, como párias, abandonados pela pátria, mas que com a sua subida ao poder, isso não mais podia ser possível.
No plano politico, a Ucrânia era, e continua a ser uma aberração, um estado corrupto, considerado por todo o Ocidente, como o estado ocidental mais corrupto, pelo menos até ao dia 24 de fevereiro de 2022, a ONU até há mesma data, detinha a maior lista de crimes contra a humanidade, curiosamente na Ucrânia, podia ser no Laos, ou em Caxemira, mas não, o maior criminoso contra a humanidade reside na Europa de Leste, e não é a Federação Russa.
Ainda no plano politico, o regime ditatorial Stepan Bandera da Ucrânia, proibiu 11 partidos políticos com assento parlamentar, incluindo a versão do PS, significando que o indiano sabujo português, está proibido na Ucrânia, instaurou a Lei Marcial, ainda que nenhuma declaração de guerra tinha sido efectuada, como nota, a instauração da Lei Marcial na Ucrânia é em tudo similar aos estados de Emergência decretados pelo Marcelo Rebelo de Sousa em Portugal, são próprios de estados totalitários, ambos são criminosos, fim de nota.
No plano económico, o mais curto e mais fácil de descrever, a Ucrânia faliu, é tao simples quanto isto, "kaput", sem dinheiro, sem industria, sem homens, bem fica com as mulheres, mas o trafico sexual é crime, bem como deveria ser o negócio das barrigas de aluguer, mas o tal humanitarismo lactente na Ucrânia, permite estas veleidades.
A porção de terras a que se vai ver privada, e que pode ser desde Odessa a Kiev, em linha recta, significa mais de metade do território, fica o que restar como Ucrânia isolada do acesso marítimo, perde a totalidade da industria, das terras férteis, dos minerais e dos materiais ferrosos, sobrando estepe, e nada mais.
Do que se vê privada a Ucrânia nazi, nasce a Novorossiya, a Nova Rússia, que sendo anexada há Federação Russa, é uma extensão territorial russa, com a benesse das riquezas que por lá existem, economicamente é viável, no espectro político e geopolítico, constitui se na vitória russa sobre o império anglo-americano.
Valter Marques