Um movimento como este, LGBT abcd...+, que entretanto tem de adoptar o alfabeto cirílico, para poder crescer, é a pura prova da estupidez, da demência e da imbecilidade moderna, dificilmente o Ocidente irá descer mais baixo, mas só dificilmente, este Ocidente é bem capaz de surpreender até o diabo.
Faz parte da "revolução colorida" das massas analfabetas, não é novo, nem foi projectado ontem, tem um desígnio e um objectivo.
Cientificamente e in natura, o ser humano é binário, homem ou mulher, cromossoma XX ou cromossoma XY, não existe nada mais, pelo que é um assunto sem discussão possível, para qualquer humano decente e culto, mas nem todos os humanos são decentes e cultos, os iletrados e ignorantes, têm aqui matéria até há exaustão, sem matematicamente ou cientificamente passarem da conclusão in natura do assunto, é deixa los, assim andam entretidos até ao infinito.
O assunto foi transformado em um problema social, como outros deste género, Morgan Freeman, em uma entrevista a um reputado canal televisivo americano, sobre o racismo, respondeu claramente acerca do assunto, e citando "...o racismo só existe na boca de quem o difunde, se deixarem de difundir o racismo, passa a existir unicamente os velhos problemas entre espécie, pretos, brancos ou amarelos, irão para a eternidade se confrontarem..."
E este movimento, é só mais um, inútil, sem sentido, palha pa boi dormir.
Se existe um problema social, que seja digno de um movimento milionário como este, não é seguramente o problema da definição de género, mas sim o flagelo social da pobreza, da exclusão social com base nas origens e nas posses, o problema da educação universal, o problema da terceira idade.
A homossexualidade é tão antiga quanto o Homem, na Roma antiga e na Grécia antiga, a homossexualidade era de forma comum aceite e practicada, como se não fosse suficiente para perceber, no Antigo Egipto, era também existente e aceite, pelo que só a "farsa teatral" é moderna, o conteúdo é antigo.
Partindo pelo princípio do respeito mútuo, é obrigação do Homem respeitar o seu semelhante, pelo princípio da igualdade inter pares, sem estigmas ou rótulos, a humanidade deve respeito ao ser e não ao rótulo, a questão do género é meramente do foro privado, individual e estricta ao indivíduo e á sua filosofia, compete a cada um e somente a cada um definir as suas orientações, sexuais, politicas, ideológicas e neste sentido, um movimento que publicite um determinado assunto que deveria ser do foro privado, não deve nem pode merecer respeito ou simpatia, naturalmente, pode e deve existir movimentos de ideologias, restrictos aos seus integrantes, devem de livremente se exprimirem, mas sem o "marketing" associado a este movimento.
O que este movimento de idiotas e ignorantes, porque o são na realidade, faz, além de parecer saírem do manicómio, é marketing, vendem um produto, vendem se por nada na realidade.
E por nada, porque por natureza, a humanidade deve -lhes desde sempre o respeito inerente ao ser, que são, adquiriram por nascimento, os mesmos Direitos, Deveres e Obrigações, comuns a toda a humanidade, naturalmente no sentido natural dos 3 pontos, aceita se e deve se apoiar, o eliminar de algumas diferenças, não todas, algumas que por infortúnio dos tempos, ainda não tenham sido quebradas.
Considero que, o direito ao matrimonio deve ser livre, no entanto, o direito a constituir família, não, a constituição de família é um acto natural, e naturalmente, que o mesmo sexo em conjunto não se reproduz, e não se compram elementos para se constituir família, ou não se devia.
Por Lei, a ideologia é proibida nos círculos académicos, e este movimento é ideológico, um agregado de idiotas cheios de ideias, e é por força legal, proibida a sua disseminação nos currículos escolares, mas assim não acontece, e como tal merecem zero respeito, zero simpatia.
Esta imposição de género moderna, profícua e miserável, é parte da estupidificação a quem a sociedade se sujeita, impávida e serena, aplaude e até se espumam, quando contrariados, mas esta sociedade doente, porque está doente, demente e estupidificada, é incapaz de se movimentar na defesa dos direitos dos sem abrigo, dos pobres, dos idosos, da corrupção, é a mesma que, por um transgénero (seja lá o que isso for) sangra e luta, mas atraiçoa o seu semelhante na primeira oportunidade, que olha com desdém para os infortunados, e condena as ideologias diferentes das suas.
Não existe nenhum "género", existem seres humanos diferentes, com particularidades, com gostos e opções, que a eles mesmo diz respeito, mas todos eles sem excepção, são dignos de respeito, por igual.
O problema não são as diferenças, ou as pessoas diferentes, esse não é o problema, o problema é a incapacidade de respeitar, de salvaguardar respeito pelo foro privado individual, esse é o problema, o movimento existe com o único propósito, de marcar e diferenciar, não para obter respeito (a aceitação das diferenças não deveria nunca ser discutidas, são aceites simplesmente), mas sim para causar fracturas na sociedade, para impelir a diferenciação e naturalmente criar problemas, que já e sempre existiram, mas sem o rótulo, e o rótulo hoje é tudo...
Valter Marques