sábado, 9 de julho de 2022

A matemática da fraude, puro genocídio

 A fraude de proporções dantescas, que o mundo ignorante, hipócrita e demente ajudou a elevar em 2020, tem, como tudo, matemática, ou a ciência dos números adjacente, pode, e foi de forma brilhante manipulada a ciência da medicina, mas os números exactos são difíceis de manipular, mas contudo não impossíveis de ser "maquilhados".

Naturalmente falo do circo Covid, dos números, dos casos e das mentiras englobadas na maior fraude da história moderna, na maior, mas não a única.

Ao ser humano, a natureza não lhe concedeu o dom da eternidade, constituiu sim, com o dom da longevidade e da reprodução, mas eventualmente todos vamos morrer, de todas as formas possíveis e imaginárias.

A morte, anda a par e passo com a vida, é um processo natural, necessário e mais que evidente, que assim o continuará a ser.

A patologia em si, como ficou claramente demonstrado, com os altos níveis de contagio que acarretou e continua a acarretar, não é mortal, não possuí essa característica, é menos que a gripe comum, e não necessita de nenhum tratamento para ser debelada, naturalmente existem as vacinas, esse producto milagroso, que após a sua introdução no mercado, as mortes aumentaram, e isso é matematicamente sustentável, e continua a ser comprovado diariamente.

As mortes pós fraude, em termos matemáticos subiram, e continuaram a subir, por todos os motivos, os mesmos motivos que durante séculos, ceifaram vidas, a morte faz parte do sistema.

O que importa, perceber e descortinar, são os motivos que levaram e continuam a elevar as mortalidades líquidas.

Os lockdowns, este fenómeno, por si, é mais letal que o vírus, os lockdowns, foram uma ferramenta política, não foram impostas por precaução, todos sabiam que não iria funcionar, tal como as mascaras, que idiotas ainda as usam, procurem um psiquiatra, os lockdowns serviram para doutrinar, impor o medo, e a obediência cega nas massas.

Os lockdowns serviram um propósito maior, retiraram o sistema médico da sociedade, negaram a uma sociedade a medicina, o seu acesso, o seu acompanhamento, milhão e meio de consultas de rotina ficaram por fazer, meio milhão de cirurgias, quatrocentas mil consultas oncológicas que não existiram.

Mas mais importante de tudo, impuseram o medo do contacto entre humanos, e isso ficou gravado nos genes, pelo menos da maioria dos idiotas.

Os lockdowns possibilitaram também instruir as forças policias de brutalidade, de ignorância e de os transformar em uns fora da lei, agindo impunemente (quase todos) ás margens do legalmente estabelecido, sim os lockdowns são crimes cometidos pelas autoridades e pelo Estado.

Os lockdowns mataram, basta ver nos lares, nos doentes crónicos, e especialmente aqueles que, com receio de morrer de Covid, morreram em casa de ataques cardíacos, infecções severas, e outros transtornos ligeiros que se agravaram por falta de médico.

Depois temos as vacinas, essa maravilha da era moderna, refiro me naturalmente ás vacinas de mRNA, primeiro um pequeno recuar no tempo, na fase 3 do estudo laboratorial, essas substâncias quando aplicadas a animais, resultaram na bela taxa de  mortalidade de 100%, todos os animais sujeitos ao tratamento experimental, morreram, os ratos trans-humanizados em 4 meses, os chimpanzés em 12 meses, todos experimentaram a morte por diversas patologias.

É certo que, nenhum morreu do acto da vacinação, essa é a verdade, morreram por diversas patologias, todas elas elencadas nas bulas das vacinas, e todas elas transitaram para os afortunados vacinados, que protegidos que estão de um vírus banal, abriram portas a um aglomerado quase total de possibilidades de contraírem uma patologia terminal.

Dizia o senso comum, que trocar uma vida por outra, é inaceitável, no abstracto, mas que no sentido profundo da situação pode e deve ser considerada essa troca, o que dirá o senso comum hoje, que abdica do controlo natural em detrimento de uma falsa segurança, que acarreta riscos maiores que a situação abstracta propõe?, não dirá nada de jeito por certo...

Como se não bastasse, além das doses recomendadas, acrescem os "boosters", as crianças e jovens...

As vacinas trouxeram outra ferramenta, crucial, para manter os estúpidos no canto, o controlo, é possível controlar um rebanho de ovelhas, pelo boletim sanitário, vacinado?, muito bem pode seguir, não vacinado?, não pode seguir, e aqui entra em cena uma idiotice muito ao género do ocidente, a diarreia mental, todos estes asnos adeptos do boletim sanitário, como forma de protecção (ainda hoje espero uma justificação de como um misero papel protege), e controlo, curiosamente são os mesmos que apelidam o sistema chinês de controlo social (é a mesma merda estúpidos) de inumano e brutal, mas aceitam ser parte de um, e até são pagos (os chineses dentro do teste social também são) para o executarem, na forma de crédito social, ou melhor explicando, se não aceitassem o producto (como eu), viriam parte dos seus direitos negados, adivinhem??? estou vivo, de saúde e vou a onde quero, porque nunca foi a um sitio que não me queria, e assim será.

O aumento da mortalidade deu se imediatamente a seguir á vacinação, e continua a subir, mas este factor, a subida gradual da mortalidade, tem um propósito, como todos os actos o possuem, a normalidade, a nova normalidade, e isso incluí a aceitação de que morrer em excesso, é normal, até que as mortes sejam normais, normalmente a cada quinquénio (cinco anos), estabeleciam se as correlações nominais, e partia-se para um novo período, ou se saía de um excesso ou de um deficit na mortalidade, e lançava se deste modo o cenário provável do novo período.

O novo período (2020-2025), irá ser de excesso, irá rondar os 600.000 mortos, mas no período de 2015 - 2019 o total foi de 556.033 mortos, sendo um período de excesso em relação ao período de 2010 - 2014, onde morreram 529.504 pessoas, se atendermos ao valores apresentados em cada período, compreendendo a situação actual (1 de janeiro de 2020 até 09 de julho de 2022), o excesso é catastrófico, 2010-2014 morreram no mesmo período 270.475 pessoas; no mesmo período de 2015-2020 o total foi de 279.890, um aumento de 9.415 óbitos, mas o período actual (2020-2022), já morreram 315.707 cidadãos, um acréscimo de 35.727 pessoas, sendo 20.000 só em Maio e Junho de 2022.

A estabilização da mortalidade acima das médias predecessoras, irá permitir o completo encobrimento do crime cometido, e é fácil o fazer, cerca de 90% da população está vacinada, uma vacina, duas ou duas e boosters, não interessa, 90% é o numero rei, significa que 9 milhões de idiotas, cumpriram o seu papel, não morrem ás mãos do Covid, vão morrer de qualquer maneira, esses 90% e os restantes 10% indubitavelmente.

Mas cria a percepção, de normalidade, foi normal a pandemia, foi normal as vacinas, é normal morrer, é normal não pensar.

Já nesta década, a CIA, através do seu gabinete de estudo comportamental, em um briefing na Casa Branca, declarou que, e passo a citar "...a verdade não têm qualquer valor que forneça ganhos, só a percepção de uma realidade que possa fornecer uma ilimitada forma de ganhos, pelo que não nos compete (estado) a disseminação da realidade, é nos prejudicial, mas sim a criação de uma percepção de realidade que nos permita o ganho acima da verdade...", simples não???

Houve um determinado período de tempo, em que me preocupava com a imbecilização e ignorantização das massas, gastei tempo e latim, hoje não, na realidade sempre achei o assunto fascinante, estupidamente bem estruturado, bem delineado e melhor executado, foram e são brilhantes, na concepção e implementação do assunto.

Pelo que, morra quem tem de morrer, que se incapacite, quem assim o desejou, que se imponham obstáculos a quem a isso se prontificou, nada vai mudar o curso da história, muito menos o arrependimento, esse só por si mata, não tenho nada a que me arrependa.

Valter Marques



1 comentário:

E agora ratos de laboratório?

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